Vou tentar lançar uma nova onda aqui no renovado Ferrugem. A idéia é toda sexta-feira colocar algum álbum quentinho do forno e cheirando a sucesso para download. Não tenho a mínima pretensão de postar a melhor coisa do mundo ao estilo Lúcio Ribeiro de ser (arrghh!!).Abro a cartola com uma banda de Seattle chamada Fleet Foxes. Não, eles não tentam carregar o legado do Pearl Jam. Pelo My Space a turma define seu estilo como um folk carregado no barroco de Bach. Tudo bem, parece chato, mas não é!
As comparações e os adjetivos foram tirados de uma ótima resenha publicada hoje no New York Times A tradução é livre:
- Fleet Foxes combina o velho e melódico country-rock de Crosby Stills Nash & Young com o estilo despojado de My Mourning Jacket e Band of Horses.
- A banda de Seattle toca algo que Graham Parsons (ex-The Byrds) chamou de música cósmica americana.
- As harmonias vocais do grupo soam como uma mistura de Brian Wilson e Wayne Coney, do Flaming Lips. (Desculpa, mas essa eu não concordo!)
Opinião própria: os caras construíram um som suave e gostoso de se ouvir ao pôr-do-sol com uma garrafa de tereré a tira-colo. As músicas “Sun Giant” e “Mikonos” são atmosféricas (!?).
O disco Fleet Foxes (primeiro da banda) pode ser encontrado neste bizarro blog: http://baransworld.blogspot.com/2008/06/fleet-foxes-fleet-foxes.html
Um yakisoba da Paulista para quem descobrir qual é a língua desse blog.
8 comentários:
o cara ao lado do de chapéu não parece o nosso querido marcelo cobra, do blog e-digo-mais???
onde está wally?
Estou por aí...
Ouvi o disco inteiro e minhas considerações são as seguintes: a banda é muito boa de fato, mas não chega aos pés de todas os artistas com os quais foi comparada. Trata-se de uma banda correta, com músicas bem tocadas, mas um pouco limitada, tanto é assim que, lá pelo miolo do CD, você perde a atenção nas músicas e acha que está ainda nas primeiras faixas. Os arranjos são todos um pouco parecido, com voz, violão e vozes em harmonia com muito reverb. Um pouco mais de versatilidade faria bem ao Fleet Foxes.
Primeiro disco sempre é teste. Acho que encontraram um caminho, mas ainda há chão para percorrer. Não sei, imagino que seja cansativo se todas as músicas tentarem apresentar esse clima de floresta. Aliás, o cara de chapéu tentou dar uma de Ian Anderson (Jetro Tull). Pô!
olha que coincidência. na quarta eu fiz um post sobre o fleet foxes no meu blog (http://entaoabigorna.blogspot.com) e achei mais ou menos o que você achou. que lixo hein!
Islandês! (é sério)
puxa vida... o perfil do cara é turco!
talvez eu tenha perdido o yakisoba, mas pensando agora, aquilo tem mais a ver com sigur ros do que turco mesmo. é uma coisa de chute, é claro que não domino nenhum dos dois idiomas, apenas o amaraico, que não é a mesma coisa que o aramaico.
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